Segundo Mario Quintana como deveria ser as promessas
feitas em um casamento:
“Promete não deixar a paixão
fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu
amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por
livre e espontânea vontade”? Promete saber ser amiga(o) e ser
amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que
isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos
romântica?
Promete fazer da passagem dos anos uma via de
amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não
chegaram a se concretizar? Promete sentir prazer
de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples
fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem
preparada para lhe ajudar, assim como você a ela? Promete se deixar conhecer?
Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e
educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por
amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para
serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só
para arrancar risadas dos outros?
Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma
importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por
si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria
solidão, que casamento algum elimina?
Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes
de entrar na igreja?
Sendo assim,
declaro-os muito mais que marido e mulher.
Declaro-os maduros!
Com Doroty B j Dimolitsas e Jairo Alves
Com Doroty B j Dimolitsas e Jairo Alves
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