terça-feira, 25 de março de 2014

CAROLINA, ESPOSA, MÃE, MULHER! LANÇAMENTO




                                                                                     
 Quando publicamos um livro o objetivo primordial é deixar uma mensagem que possa melhorar a 
qualidade de vida dos leitores, tentando amenizar os problemas que enfrentam nesse mundo tão 
conturbado no qual estamos inseridos. O livro constitui um excelente veículo tanto para informar, 
recrear levando muitas vezes a reflexões necessárias num momento de dor.
    Com esse livro não foi diferente: Carolina_ gosto desse nome- Cenas reais- é uma mulher sensível, 
simples, passível a erros e acertos como qualquer outra. O seu diferencial está no compromisso que 
assumiu com um filho não planejado, com o lar que optou por construir.
    Vemos felizmente, esse diferencial em mulheres de nosso meio  que por opção ou não engravidam 
e se dedicam aos filhos, outra que ficam viúvas muito cedo e tb fazem a opção em viver para seus filhos. 
Louvável num mundo em que crianças são descartadas em saco de lixo ou jogadas pela janela ,
cenas frequentes nos noticiários.
     Hoje em dia, casamento duradouro, está sendo considerada coisa rara, o casamento em si já está 
sendo considerada uma instituição falida. Geralmente, os jovens pulam a etapa do namoro e passam a 
viver juntos numa experiência impensada e sem compromisso. Dessa forma também essas uniões 
são facilmente dissolvidas perante a primeira discussão entre o casal que parte imediatamente em busca 
de uma nova união. A consequência é desastrosa, pois geralmente vão deixando pelo caminho filhos 
carentes e desorientados, muito cedo independentes e sem limites.
      Quando acontece uma tragédia ficamos chocados, principalmente nós que vivemos uma adolescência
 e juventude diferente. Nossos pais sempre nos aplicavam princípios e valores rígidos. Não é saudosismo.
 É realidade!
       Realmente não era assim. Não era assim, porque os pais viviam juntos, constituíam um lar que dava alicerce e segurança para os filhos. Pais que impediam jovens menores de frequentar boates e ficarem na rua até altas horas, pais que estavam presentes para dar apoio num momento de desespero, impedindo que seus filhos buscassem as drogas para solucionar esses problemas. Pais presentes e atentos! Nas discussões comuns na vida de um casal percebia-se mais tolerância, aceitação das diferenças, muitas tentativas de reconciliação até chegar ao caso raro de uma separação. O lar constituía uma base sólida, revestida de sentimentos verdadeiros.

2 comentários:

  1. Sucesso, amiga.
    Sempre na torcida e na vibração positiva!!!

    Beijo ternurento.

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  2. Obrigada, Clau! Sua visita me alegra muito. Volte sempre. Bjs!

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